O Orçamento de 2026 foi enviado ao Congresso e já está sendo analisado por especialistas e políticos. Muitas informações já foram divulgadas e, com isso, podemos ter uma ideia do que esperar para o próximo ano. No entanto, algumas despesas estão fora desse balanço, como parte do pagamento de precatórios, que são dívidas judiciais da União. Mas o que mais podemos esperar do Orçamento de 2026?
Primeiramente, é importante ressaltar que o Orçamento é um documento fundamental para a gestão das finanças públicas. Nele, são definidos os gastos e as receitas do governo para o ano seguinte, ou seja, é uma peça fundamental para o planejamento e execução das políticas públicas. Por isso, é essencial que o Orçamento seja elaborado com responsabilidade e transparência.
De acordo com as informações divulgadas até o momento, o Orçamento de 2026 prevê um crescimento de 2,5% do PIB (Produto Interno Bruto) e uma inflação de 3,5%. Além disso, o governo estima um déficit primário de R$ 170,5 bilhões, ou seja, as despesas serão maiores do que as receitas. No entanto, é importante destacar que esse déficit é menor do que o registrado em 2025, o que mostra uma melhora na situação fiscal do país.
Outro ponto importante é que o Orçamento de 2026 prevê um aumento nos investimentos em áreas prioritárias, como saúde, educação e segurança. Isso é fundamental para garantir a qualidade de vida da população e promover o desenvolvimento do país. Além disso, o governo também pretende investir em infraestrutura, o que pode impulsionar o crescimento econômico e gerar empregos.
No entanto, como mencionado anteriormente, algumas despesas estão fora desse balanço, como o pagamento de precatórios. Essas dívidas judiciais da União são um grande desafio para as finanças públicas, pois representam um alto custo para o governo. Por isso, é importante que o governo encontre soluções para equacionar essas dívidas e garantir o equilíbrio fiscal.
Outro ponto que tem gerado discussões é a previsão de um aumento de 5% no salário mínimo para 2026. Enquanto alguns especialistas defendem que esse aumento pode gerar um impacto negativo nas contas públicas, outros acreditam que é necessário garantir um reajuste que acompanhe a inflação e o crescimento econômico. Independentemente da posição, é importante que o governo encontre um equilíbrio entre as necessidades dos trabalhadores e a saúde financeira do país.
Além disso, é importante destacar que o Orçamento de 2026 também prevê um aumento nos gastos com o Bolsa Família, programa de transferência de renda que beneficia milhões de famílias em situação de vulnerabilidade social. Esse aumento é essencial para garantir a proteção social e reduzir as desigualdades no país.
Outro ponto positivo do Orçamento de 2026 é que ele prevê um aumento na arrecadação, principalmente por meio da reforma tributária, que está em discussão no Congresso. Essa reforma é fundamental para simplificar o sistema tributário e torná-lo mais justo e eficiente. Além disso, a previsão de um aumento na arrecadação também pode contribuir para reduzir o déficit fiscal.
Em resumo, o Orçamento de 2026 é um documento que traz boas perspectivas para o próximo ano. Apesar do déficit primário e das despesas com precatórios, o governo está buscando soluções para equacionar essas questões e garantir o equilíbrio fiscal