O governo brasileiro apresentou nesta terça-feira (31) o Orçamento de 2026, que deve ser o primeiro ano do possível terceiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A grande novidade do documento é a previsão de um superávit primário de 0,25% do PIB, equivalente a cerca de R$ 34,3 bilhões, o que mostra um claro compromisso com a estabilidade fiscal e o controle das contas públicas.
O superávit primário é a diferença entre a arrecadação de impostos e as despesas do governo, excluindo os gastos com juros da dívida pública. Quando ele é positivo, significa que o governo está economizando para pagar suas dívidas e, consequentemente, deixando mais recursos disponíveis para investimentos em áreas essenciais como saúde, educação e segurança.
Essa meta fiscal é resultado de um trabalho conjunto entre o Ministério da Economia e a equipe de transição do governo de Lula, que já vinha discutindo medidas para equilibrar as contas públicas e garantir a retomada do crescimento econômico. A previsão é que, com o superávit primário, o país possa reduzir sua dívida pública, que atualmente está em torno de 80% do PIB.
É importante ressaltar que essa meta fiscal prevista para 2026 é resultado de um planejamento responsável e realista. O governo tem se mostrado comprometido em cumprir suas obrigações financeiras e em manter a inflação controlada, o que é fundamental para a estabilidade da economia e para a manutenção do poder de compra da população.
Além disso, o superávit primário também é um sinal positivo para os investidores, que veem com bons olhos um país com finanças equilibradas e uma gestão responsável. Com isso, é possível atrair mais investimentos estrangeiros, gerando empregos e impulsionando o crescimento da economia.
Outro ponto importante é que essa meta fiscal está alinhada com as previsões do mercado e com as recomendações de organismos internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI). Isso mostra que o governo está atento às boas práticas econômicas e que está disposto a seguir um caminho de responsabilidade fiscal, mesmo em um cenário de incertezas e desafios.
Vale destacar também que essa meta fiscal é apenas uma projeção para 2026 e que, até lá, muitas coisas podem mudar. O governo terá que fazer ajustes e tomar medidas para garantir que essa meta seja atingida, mas isso faz parte de uma gestão responsável e comprometida com o bem-estar da população.
Além disso, é importante lembrar que o Orçamento de 2026 será o primeiro do possível terceiro mandato do ex-presidente Lula, o que mostra uma grande confiança na capacidade de liderança e na capacidade de gestão do país. Com isso, o Brasil pode seguir avançando em diversas áreas, como a redução da desigualdade social, o fortalecimento da democracia e a garantia de direitos e oportunidades para todos.
Portanto, a meta fiscal prevista para 2026 é um importante indicador de que o país está no caminho certo e de que o governo está comprometido em garantir um futuro melhor para todos. É um sinal de que a economia está se recuperando e de que o Brasil tem potencial para se tornar uma nação ainda mais forte e próspera.
Com medidas responsáveis e uma gestão comprometida, é possível superar os desafios e construir um futuro promissor para o país. O governo tem mostrado que está disposto a fazer sua parte e a sociedade também deve se engajar nesse processo, trabalhando em conjunto para alcançar um Brasil cada