O antigo primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, recentemente fez declarações sobre a situação política atual do país. Em uma entrevista, ele expressou sua preocupação com a falta de estabilidade política e como isso pode afetar o progresso do país. Passos Coelho também apontou a necessidade de reformas estruturais que, em sua opinião, são essenciais para o crescimento e desenvolvimento de Portugal. Ele acredita que essas reformas são urgentes e não devem ser adiadas devido à instabilidade política.
Durante os governos de António Costa, o atual primeiro-ministro de Portugal, o PSD (Partido Social Democrata) tem sido a principal força da oposição. No entanto, Passos Coelho acredita que a falta de estabilidade política não deve ser uma desculpa para o partido não avançar com as reformas estruturais necessárias para o país. Ele enfatiza que essas reformas devem ser feitas agora, independentemente da situação política atual.
Passos Coelho aponta para o fato de que muitas das reformas estruturais que ele defendia durante seu governo foram adiadas ou até mesmo reversas pelos governos de António Costa. Ele acredita que essas reformas são cruciais para melhorar a competitividade de Portugal e promover um crescimento econômico sustentável. Passos Coelho também enfatiza a importância dessas reformas para a criação de empregos e a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos portugueses.
O antigo primeiro-ministro destaca a importância de medidas como a liberalização de setores-chave da economia, a redução da burocracia e a simplificação do sistema fiscal. Ele acredita que essas medidas são essenciais para atrair investimentos, promover o empreendedorismo e aumentar a competitividade de Portugal no mercado global.
Passos Coelho também defende uma reforma abrangente do sistema de justiça português, que tem sido criticado por sua morosidade e ineficácia. Ele enfatiza que um sistema judiciário ágil e eficiente é fundamental para proteger os direitos dos cidadãos e promover um ambiente favorável aos negócios.
Além disso, o antigo primeiro-ministro destaca a importância de uma reforma no sistema previdenciário português, que enfrenta desafios crescentes com o envelhecimento da população. Ele enfatiza a necessidade de medidas sustentáveis para garantir que o sistema seja capaz de fornecer pensões adequadas para os aposentados, sem sobrecarregar os contribuintes atuais e futuros.
Passos Coelho também expressa sua preocupação com a situação da dívida pública de Portugal, que tem aumentado nos últimos anos. Ele acredita que é necessário um maior controle dos gastos públicos e uma redução da dependência do país em relação ao financiamento externo.
Em relação às atuais negociações do Orçamento do Estado, Passos Coelho acredita que o PSD deve manter uma posição firme em relação às reformas estruturais e não ceder a pressões políticas ou eleitorais. Ele enfatiza que o partido deve ter uma visão clara e consistente sobre as reformas necessárias para o país e defendê-las com determinação.
No entanto, Passos Coelho também reconhece que a instabilidade política pode dificultar a implementação dessas reformas. Ele enfatiza a importância de um diálogo construtivo entre todas as forças políticas, a fim de alcançar um consenso sobre as medidas necessárias para o país. Ele acredita que, apesar das diferenças políticas, todos devem trabalhar em conjunto em prol do interesse comum do país.
Em conclusão, Passos Coelho enfatiza a importância de não perder mais tempo na implementação