António Monteiro, antigo presidente do Partido Popular Monárquico (PPM), recentemente anunciou que não tem intenção de se tornar militante do partido Chega, liderado por André Ventura. Monteiro também esclareceu que sua candidatura à Câmara Municipal de Belmonte, nas eleições autárquicas deste ano, era um projeto que ele tinha há vários anos.
Em uma entrevista exclusiva, Monteiro afirmou que sua decisão de não se juntar ao Chega foi tomada após uma reflexão profunda e que não tem nada contra o partido ou seu líder. Ele explicou que sua escolha política sempre foi baseada em suas convicções e ideais, e que não se sente confortável em se juntar a um partido com o qual não compartilha totalmente suas ideias.
Monteiro também esclareceu que sua candidatura a Belmonte não foi uma decisão tomada de última hora, mas sim um projeto que ele vinha planejando há vários anos. Ele afirmou que sempre teve um carinho especial pela cidade e que gostaria de contribuir para o seu desenvolvimento e bem-estar da população.
O antigo presidente do PPM também falou sobre sua relação com o atual líder do partido, Paulo Estêvão, e afirmou que não há nenhum tipo de conflito entre eles. Monteiro disse que ambos têm uma amizade de longa data e que respeita a decisão de Estêvão de se juntar ao Chega.
Sobre o futuro do PPM, Monteiro afirmou que o partido continuará a existir e a lutar pelos seus ideais. Ele acredita que o PPM tem um papel importante a desempenhar na política portuguesa e que continuará a trabalhar para fortalecer o partido e suas ideias.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de se candidatar a outros cargos políticos no futuro, Monteiro afirmou que não descarta essa possibilidade, mas que no momento está focado em sua candidatura a Belmonte e em suas atividades profissionais.
A decisão de António Monteiro de não se juntar ao Chega foi recebida com respeito e compreensão por parte de seus colegas de partido. Paulo Estêvão, atual presidente do PPM, afirmou que respeita a decisão de Monteiro e que o partido continuará a trabalhar em conjunto para alcançar seus objetivos.
A notícia também foi bem recebida pelos eleitores de Belmonte, que veem em Monteiro um candidato com experiência e comprometimento com a cidade. Muitos acreditam que sua candidatura trará um novo fôlego para a política local e que ele será capaz de trazer melhorias para a cidade.
Em resumo, a decisão de António Monteiro de não se juntar ao Chega e sua candidatura a Belmonte são reflexo de sua postura íntegra e coerente com seus ideais políticos. Sua atitude é um exemplo de que é possível fazer política com ética e respeito, sem precisar se aliar a partidos com os quais não se compartilha das mesmas ideias. Desejamos sucesso ao candidato em sua jornada política e que ele possa contribuir para o desenvolvimento de Belmonte e de Portugal.