O setor da saúde é um dos pilares fundamentais de qualquer sociedade. É através dele que garantimos o bem-estar e a qualidade de vida de todos os cidadãos. No entanto, infelizmente, este setor tem sido alvo de muitas promessas não cumpridas por parte do atual governo da AD (Aliança Democrática).
Foi com esta afirmação que a socialista, em declaração aos jornalistas na sede nacional do Partido Socialista, defendeu que o setor da saúde é “a marca das promessas não cumpridas” da AD. E não poderia estar mais correta. Desde que assumiu o poder, a AD tem falhado em cumprir as suas promessas e compromissos com a saúde dos portugueses.
Um dos principais problemas que temos enfrentado é a falta de investimento na saúde. O governo da AD prometeu aumentar o orçamento para a saúde, mas na prática, temos visto o contrário. Os hospitais estão cada vez mais sobrecarregados, com falta de recursos humanos e materiais. Os profissionais de saúde estão exaustos e desmotivados, devido à falta de condições de trabalho e à falta de reconhecimento pelo seu esforço e dedicação.
Além disso, a AD também prometeu melhorar o acesso aos cuidados de saúde, mas a realidade é bem diferente. As listas de espera para consultas e cirurgias continuam a aumentar, deixando milhares de pessoas à espera de tratamento. A falta de investimento em equipamentos e infraestruturas também tem contribuído para esta situação preocupante.
Outra promessa não cumprida foi a criação de uma rede de cuidados continuados integrados. Esta rede seria fundamental para garantir um acompanhamento adequado aos doentes crónicos e idosos, evitando internamentos desnecessários e melhorando a qualidade de vida destes pacientes. No entanto, até agora, pouco ou nada foi feito neste sentido.
A AD também prometeu uma maior aposta na prevenção e promoção da saúde. No entanto, a realidade é que os programas de prevenção têm sido descontinuados e os incentivos à prática de hábitos saudáveis têm sido negligenciados. A prevenção é sempre mais eficaz e económica do que o tratamento, mas parece que o governo da AD não entende isso.
Outro ponto que merece destaque é a falta de diálogo e de envolvimento dos profissionais de saúde nas decisões políticas. Os médicos, enfermeiros e outros profissionais são os que melhor conhecem a realidade do setor e têm sido ignorados pelo governo da AD. É fundamental que haja uma maior colaboração entre os políticos e os profissionais de saúde, para que se possam encontrar soluções eficazes para os problemas do setor.
No entanto, nem tudo são más notícias. Apesar das promessas não cumpridas, há que destacar o trabalho dos profissionais de saúde, que, apesar de todas as dificuldades, continuam a dar o seu melhor para garantir o melhor tratamento possível aos doentes. A sua dedicação e empenho são dignos de reconhecimento e agradecimento.
Além disso, é importante referir que o Partido Socialista tem apresentado propostas e medidas concretas para melhorar o setor da saúde. No entanto, estas têm sido sistematicamente rejeitadas pela AD. É necessário que haja uma mudança de mentalidade por parte do governo, para que se possa avançar e melhorar a saúde em Portugal.
Em suma, o setor da saúde é, sem dúvida, “a marca das promessas não cumpridas” da AD. É urgente que o governo assuma as suas responsabilidades e cumpra as suas promessas, investindo na saúde e garantindo um acesso mais justo e eficaz aos cuidados de saúde. A saúde