Não desistimos de fixar o preço da botija de gás para 20 euros e baixar o IVA de 23% para 6%. Não desistimos. São cinco milhões de pessoas que teimam nesta proposta”, declarou Paulo Raimundo.
Nos últimos anos, o preço do gás de cozinha tem sido motivo de preocupação para muitas famílias portuguesas. O seu valor tem aumentado de forma significativa, tornando-se um peso no orçamento doméstico. Mas, mesmo diante dessa realidade, há aqueles que não desistem de lutar por um preço mais justo e acessível para o gás de cozinha. Um desses guerreiros é Paulo Raimundo, que, junto com mais cinco milhões de pessoas, continua a insistir na proposta de fixar o preço da botija de gás em 20 euros e reduzir o IVA de 23% para 6%.
Essa é uma luta que não deve ser vista como uma batalha individual, mas sim como uma causa coletiva. Afinal, são cinco milhões de pessoas que estão sendo diretamente afetadas por esse aumento desproporcional do gás de cozinha. Famílias que precisam contar cada centavo para conseguir manter o alimento na mesa. É por essas pessoas que Paulo Raimundo e tantos outros não desistem de lutar.
Não é fácil enfrentar o sistema, mas é preciso persistência e coragem para ir contra as injustiças. E é exatamente isso que Paulo Raimundo tem demonstrado ao não desistir de sua proposta. Ele sabe que essa não é uma batalha fácil, mas é uma causa justa e necessária. E, por isso, não irá baixar os braços até que ela seja alcançada.
A fixação do preço da botija de gás em 20 euros e a redução do IVA para apenas 6% seria uma medida de grande impacto para as famílias portuguesas. Além de aliviar o orçamento doméstico, também traria uma melhoria na qualidade de vida dessas famílias. Afinal, ter o acesso ao gás de cozinha a um preço justo é uma questão de dignidade.
Não podemos deixar de reconhecer que, nos últimos tempos, houve um aumento na produção e exportação de gás natural em Portugal. Com isso, era de se esperar que os preços do gás de cozinha fossem reduzidos. No entanto, isso não aconteceu. E é por isso que é tão importante a persistência de pessoas como Paulo Raimundo, que não se deixam calar diante dessa injustiça.
Mas essa luta não é apenas por um preço justo do gás de cozinha. Ela também é por um país mais justo e igualitário. Pois, ao garantir o acesso a um alimento básico a um preço acessível, estaremos promovendo o bem-estar de milhões de famílias. E isso é essencial para o desenvolvimento do nosso país.
Há quem diga que não é possível fixar o preço do gás de cozinha em 20 euros. Mas, como disse Paulo Raimundo, são cinco milhões de pessoas que acreditam nessa proposta. E quando há uma crença coletiva, as coisas podem acontecer. Afinal, quando nos unimos por uma causa, somos capazes de grandes feitos.
Por isso, é importante que essa luta não seja esquecida e que continuemos a apoiar e incentivar Paulo Raimundo e todos aqueles que estão lutando por essa causa. Com a nossa união, podemos fazer a diferença e conquistar os nossos direitos.
Portanto, não desistamos. Não desistamos de lutar por um preço justo para o gás de cozinha e pela redução do IVA. Não desistamos de lutar por um país mais justo e igualitário. E que o exemplo de Paulo Raimundo e de todos os que estão nesta luta nos inspire a