O líder do PSD, Luís Montenegro, afirmou hoje que a aquisição de ações dos CTT pela Parpública carecia, por lei, da autorização por despacho conjunto do ministro das Finanças e do ministro da tutela, que à data era Pedro Nuno Santos.
“O ministro das Infraestruturas autorizou? Não autorizou? Vai-se lembrar nos próximos dias que autorizou ou vai-se lembrar nos próximos dias que não autorizou e, portanto, vai reconhecer que há aqui uma ilegalidade dentro do governo?”, questionou.
Em Braga, na abertura de um Conselho Nacional convocado expressamente para aprovar a coligação pré-eleitoral entre PSD, CDS-PP e PPM, Montenegro disse ainda que aquela aquisição “foi feita à socapa, para satisfazer um negócio político no Parlamento”.
Hoje, Pedro Nuno Santos afirmou que acompanhou e concordou com a aquisição de 0,24% das ações pelo Estado, mas sublinhou que não conduziu o processo.
Criticou também a privatização dos CTT, feita por um Governo do PSD.
Para Montenegro, esta crítica revela “desfaçatez política e, até, atrevimento”.
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